Arquivo de Tag pedágio e estacionamento - maxifrota.com.br https://maxifrota.com.br/blog/category/tag-pedagio-e-estacionamento/ Mon, 16 Dec 2024 11:32:10 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.3 https://maxifrota.com.br/wp-content/uploads/2025/05/cropped-logo-site-maio-amarelo_etc-Copia-32x32.png Arquivo de Tag pedágio e estacionamento - maxifrota.com.br https://maxifrota.com.br/blog/category/tag-pedagio-e-estacionamento/ 32 32 Qual a diferença entre tags de pedágio pré-pagas e pós-pagas? Veja o que considerar na escolha https://maxifrota.com.br/blog/tags-de-predago-pre-pagas-e-pos-pagas/ Thu, 21 Nov 2024 18:05:38 +0000 https://maxifrota.com.br/?p=3958 Compare tags de pedágio pré-pagas e pós-pagas para frotas e veja qual oferece maior controle e flexibilidade financeira para sua operação.

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Escolher entre tags de pedágio pré-pagas e pós-pagas é uma decisão que impacta diretamente o fluxo financeiro e o controle de despesas das operações diárias de uma frota.

Com o avanço das tecnologias de pagamento de pedágios, essas tags facilitam a circulação de veículos em rodovias, evitando filas e agilizando o processo. No entanto, cada tipo de tag tem suas próprias características e vantagens, e a escolha depende de uma análise cuidadosa.

Vamos explorar as diferenças entre tags de pedágio pré-pagas e pós-pagas e os fatores que os gestores devem considerar para escolher a opção mais adequada para a frota.

Diferença entre tags de pedágio pré-pagas e pós-pagas

As tags de pedágio são dispositivos eletrônicos instalados nos veículos para permitir a passagem automática por praças de pedágio, com o valor sendo debitado da conta do gestor ou empresa de forma pré ou pós-paga.

As tags pré-pagas funcionam com um saldo pré-carregado. O gestor ou empresa deposita um valor antes do uso, e os pedágios são descontados desse saldo à medida que os veículos passam pelas praças de pedágio.

Uma vez que o saldo acaba, é necessário fazer uma nova recarga para continuar utilizando o serviço.

Esse modelo oferece um controle maior sobre o valor gasto, pois o saldo é fixo e a empresa não corre o risco de gastos excessivos. No entanto, exige planejamento para garantir que o saldo esteja sempre disponível e recargas frequentes para operações de alto volume.

Com as tags pós-pagas, os pedágios são cobrados ao final de um período específico, geralmente em uma fatura mensal, onde todos os pedágios acumulados são cobrados de uma só vez.

Essa opção pode trazer uma maior flexibilidade no fluxo de caixa, já que o gestor não precisa se preocupar com recargas antecipadas. Contudo, é importante garantir que o valor total da fatura seja pago em dia para evitar juros e taxas adicionais.

As tags pós-pagas podem ser ideais para frotas que operam intensivamente e preferem um modelo de pagamento centralizado.

Fatores a considerar na escolha entre tags de pedágio pré-pagas e pós-pagas

Escolher entre tags de pedágio pré-pagas e pós-pagas exige uma análise dos objetivos da frota, do volume de utilização de pedágios e das características financeiras da empresa. Aqui estão os fatores mais importantes:

  • Controle de gastos

A tag pré-paga oferece maior controle, pois permite definir um limite de gastos com o valor carregado previamente. Já a tag pós-paga, embora prática, pode trazer custos adicionais se não for monitorada de perto.

  • Custos e taxas

É comum que cada modelo tenha sua própria estrutura de taxas. Algumas operadoras podem cobrar taxas adicionais para recarga das tags pré-pagas ou taxas administrativas para o faturamento pós-pago.

Avaliar essas taxas e custos é essencial para entender o impacto no orçamento da frota.

  • Transparência na gestão

A transparência de dados é essencial para a gestão de frotas. Em geral, as tags pré-pagas fornecem relatórios claros sobre o saldo restante e os gastos por veículo. Já as tags pós-pagas podem fornecer relatórios consolidados que facilitam a visão geral dos custos mensais, o que é útil para quem quer centralizar a análise.

  • Praticidade para o gestor de frota

As tags pós-pagas são práticas para frotas que preferem evitar recargas frequentes, o que é especialmente útil em operações intensas.

Por outro lado, as tags pré-pagas exigem mais controle e acompanhamento de saldo, o que pode demandar mais tempo, mas também garante uma supervisão mais rigorosa dos gastos.

  • Flexibilidade nas operações

A flexibilidade no pagamento é essencial para operações dinâmicas. A tag pós-paga permite que os veículos operem sem a necessidade de planejamento prévio do saldo, ideal para frotas que precisam de liberdade para atender rotas emergenciais.

A tag pré-paga pode exigir recargas adicionais em momentos de maior demanda, o que pode ser um fator limitante.

  • Segurança e risco de fraudes

O uso de tags de pedágio ajuda a evitar manuseio de dinheiro em espécie, reduzindo o risco de fraudes no pagamento dos pedágios.

A tag pré-paga oferece segurança, pois o saldo é limitado e há menor risco de gastos excessivos. No entanto, a tag pós-paga, embora mais flexível, exige um controle próximo para evitar faturas inesperadas.

  • Previsibilidade de custos

As tags pré-pagas permitem prever os custos com base no valor carregado, oferecendo maior previsibilidade. Nas tags pós-pagas, a previsibilidade pode ser menor, especialmente em meses com alta movimentação de veículos, exigindo ajustes no orçamento.

  • Perfil e tamanho da frota

Para grandes frotas que utilizam intensivamente as rodovias, a tag pós-paga pode ser mais vantajosa, pois centraliza os custos e reduz o trabalho administrativo.

Frotas menores, ou que desejam limitar gastos com pedágios, podem optar pela tag pré-paga, que permite monitorar o uso de maneira mais detalhada.

Escolher entre tags de pedágio pré-pagas e pós-pagas depende das características da frota e das necessidades de gestão de cada empresa. Ambas as opções têm vantagens, e a escolha deve considerar fatores como controle financeiro, flexibilidade operacional e segurança, que acabamos de ver.

Para frotas que buscam um acompanhamento completo e transparente dos custos com pedágios, o MaxiFrota Fast Pass oferece soluções de gestão avançadas, garantindo controle e praticidade para sua operação.

Solicite uma proposta e conheça como o MaxiFrota Fast Pass pode otimizar a gestão de pedágios na sua frota.

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Pedágios mais caros do Brasil em 2024 https://maxifrota.com.br/blog/pedagios-mais-caros-no-brasil/ Mon, 11 Nov 2024 15:20:45 +0000 https://maxifrota.com.br/?p=3932 Atualização 2024: veja as tarifas de pedágios mais altas e baixas no Brasil e estratégias de economia para enfrentar os novos preços.

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Os custos com pedágios são uma realidade constante para gestores de frota.

No Brasil, os valores variam bastante, com algumas tarifas entre as mais altas do mundo. Em 2024, alguns reajustes nas principais rodovias trouxeram novos desafios para quem precisa gerenciar rotas e reduzir despesas.

Pedágios mais caros do Brasil em 2024

O título de pedágio mais caro do Brasil continua com o Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), em São Paulo, que teve mais um reajuste em 2024. A tarifa para veículos de dois eixos, como carros de passeio, subiu de R$35,30 para R$36,80.

Essa tarifa alta é uma das mais pesadas para o bolso dos motoristas e dos gestores de frotas, especialmente para aqueles que utilizam as rodovias com frequência.

Outro pedágio relevante é o da Rodovia dos Lagos, no Rio de Janeiro, que liga a capital fluminense à Costa do Sol. Apesar de ter sofrido uma leve redução em 2024, ele ainda figura entre os pedágios mais caros do Brasil. 

Durante a semana, o valor passou a ser de R$18,10, enquanto nos fins de semana a tarifa ficou em R$30,20. Esses pequenos ajustes, embora reduzam o valor, ainda pesam no orçamento das frotas que operam na região.

Outras rodovias também apresentaram reajustes nas tarifas de pedágio em 2024:

  • Cônego Domênico Rangoni, no Km 250+464, de R$16,50 para R$17,20.
  • Padre Manoel da Nóbrega, no Km 279+950, de R$9,70 para R$10,20.
  • Anchieta, no Km 031+106, e Rodovia dos Imigrantes, no Km 032+381, que aumentaram de R$35,30 para R$36,80.

Esses valores elevados são comuns nas rodovias dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, que concentram os pedágios mais caros do país.

Com mais de 1.800 praças de pedágio distribuídas por 24 estados e o Distrito Federal, o Brasil possui uma média de R$6,64 por tarifa de pedágio para carros de passeio. Porém, o trecho mais caro, na Rodovia dos Imigrantes, ultrapassa em muito essa média, chegando a R$36,80.

Qual estado tem mais pedágios?

São Paulo lidera em número de praças de pedágio no Brasil, com cerca de 180 pontos de cobrança distribuídos ao longo de suas rodovias. Isso se deve à ampla extensão da malha rodoviária estadual, muito movimentada e com grande volume de transporte de cargas.

Para gestores de frotas, isso representa um custo significativo, especialmente para quem depende de rotas longas e frequentes pelo estado.

Qual é o pedágio mais barato do Brasil?

De acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o pedágio mais barato do país é encontrado na rodovia BR-364, no trecho entre Cuiabá e Porto Velho. Para veículos de passeio, o valor da tarifa é de R$3,00 por quilômetro rodado, uma quantia bem inferior aos valores observados nas regiões mais movimentadas do país.

Esse pedágio mais acessível alivia o custo para quem utiliza a rota com frequência, principalmente frotas que circulam pelo Centro-Oeste.

Como economizar no pedágio?

Para gestores de frotas, a escolha das rotas e o controle dos custos são fatores essenciais para manter o orçamento equilibrado. 

Sempre que possível, vale avaliar rotas que ofereçam menos praças de pedágio ou tarifas mais acessíveis. No entanto, é importante considerar a segurança e o tempo adicional que podem ser necessários em rotas alternativas.

O uso de tags de pedágio pode facilitar a passagem e, em algumas operadoras, pode oferecer descontos para quem utiliza o sistema com frequência. Além disso, essa tag elimina a necessidade de parar nas cabines, economizando tempo e combustível.

Planejar os horários de viagem pode fazer a diferença, especialmente em rodovias onde as tarifas variam entre dias de semana e fins de semana, como na Rodovia dos Lagos. Isso ajuda a aproveitar os momentos de menor tarifa e evitar custos adicionais.

Em 2024, os valores dos pedágios no Brasil continuam sendo um desafio para gestores de frota, que precisam equilibrar custos e manter a eficiência das operações. 

Para facilitar esse controle, o MaxiFrota Fast Pass oferece uma solução completa que integra o monitoramento dos gastos com pedágios ao planejamento de rotas, permitindo que os gestores tenham mais visibilidade e precisão na gestão dos custos.

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Entenda o pedágio eletrônico e seu impacto na gestão de frotas https://maxifrota.com.br/blog/pedagio-eletronico/ Fri, 08 Nov 2024 09:07:00 +0000 https://maxifrota.com.br/?p=3928 Com o pedágio automático, a cobrança é sem paradas e prática; conheça o sistema e como ele transforma a passagem pelas rodovias.

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O pedágio eletrônico, também conhecido como free flow ou pedágio automático, é um sistema que facilita a passagem por praças de pedágio, eliminando a necessidade de paradas e pagamentos manuais.

Em vez de parar, o veículo passa diretamente pela faixa de pedágio e tem a cobrança feita automaticamente. Esse modelo traz benefícios consideráveis para motoristas e gestores de frota, reduzindo o tempo de viagem e otimizando o controle dos gastos com pedágios.

Para gestores de frota, o pedágio eletrônico oferece uma maneira prática de monitorar os custos e aumentar a produtividade dos veículos. Mas como ele funciona na prática? Vamos entender melhor como essa tecnologia simplifica o processo e melhora a gestão das operações de transporte.

Como funciona o pedágio eletrônico?

O pedágio eletrônico opera por meio de tecnologias que identificam o veículo de forma automática, facilitando a cobrança. Existem duas maneiras principais de fazer essa identificação: a leitura da placa do veículo, através de câmeras posicionadas nas praças de pedágio, ou o uso de um chip instalado no veículo.

Esse modelo de pedágio automático garante maior praticidade e controle para gestores de frota, uma vez que os veículos não precisam parar para pagar, e todas as transações são registradas eletronicamente, facilitando o monitoramento de gastos e oferecendo uma operação mais eficiente.

Como pagar o pedágio eletrônico?

O pagamento do pedágio eletrônico é feito automaticamente por meio de contas vinculadas aos dispositivos de tag instalados nos veículos. Existem operadoras que oferecem diferentes métodos de pagamento.

Além do débito automático em conta bancária ou cartão de crédito, muitas concessionárias e operadoras de pedágio eletrônico oferecem a opção de realizar o pagamento através de seus aplicativos móveis.

Esses apps permitem que o gestor de frota acompanhe o saldo, visualize extratos detalhados e configure alertas para recargas automáticas, garantindo que o saldo esteja sempre disponível para liberar a passagem dos veículos.

A opção de gerenciar o pagamento via aplicativo da concessionária torna o processo ainda mais acessível e organizado, permitindo ao gestor maior controle e visibilidade dos gastos de pedágio em tempo real.

Dessa forma, fica mais fácil monitorar as despesas por rota e veículo, além de programar o orçamento com precisão.

Qual a diferença entre uma praça de pedágio e o pedágio eletrônico?

A principal diferença entre uma praça de pedágio tradicional e o pedágio eletrônico está na forma de cobrança e na necessidade de parada. Nas praças de pedágio comuns, os motoristas precisam parar nas cabines para realizar o pagamento manual, seja em dinheiro, cartão ou vale-pedágio.

O pedágio eletrônico, por sua vez, permite que os veículos passem pela região onde o sistema eletrônico está instalado sem a necessidade de parada, pois a cobrança é feita automaticamente por meio da leitura da placa do veículo.

Impacto do pedágio eletrônico na gestão de frotas

Para gestores de frotas, o pedágio eletrônico oferece vantagens que vão além da simples passagem mais rápida pelas praças de pedágio. O impacto dessa tecnologia reflete-se diretamente na gestão dos custos, na segurança e na produtividade dos veículos.

Com o pedágio eletrônico, os veículos da frota passam diretamente pelas faixas automáticas, sem precisar parar. Isso resulta em uma economia de tempo, especialmente em rotas com várias praças de pedágio, permitindo que os motoristas completem viagens mais rapidamente e reduzindo o tempo ocioso.

Também pode facilitar o controle de despesas com pedágios, uma vez que o gestor de frota pode monitorar os gastos por veículo, rota ou data. Esse detalhamento permite identificar padrões de uso e otimizar os custos com rotas de menor valor de pedágio, tornando o planejamento financeiro mais preciso.

Além de evitar o manuseio de dinheiro, o pedágio free flow diminui a exposição do motorista em paradas desnecessárias, aumentando a segurança nas estradas. Menos paradas significam menor vulnerabilidade a riscos de assalto, proporcionando uma operação mais segura para o motorista e para a carga transportada.

Por último, quando o sistema de pedágio eletrônico está integrado a um software de gestão de frotas, como o MaxiFrota Fast Pass, o gestor consegue consolidar os dados de pedágio com outros custos operacionais.

Essa integração permite um controle em tempo real das despesas e facilita a geração de relatórios que ajudam na tomada de decisões.
Que tal conhecer mais e estar preparado para gerenciar os custos com essa nova forma de pedágio? Solicite uma proposta do MaxiFrota Fast Pass.

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Como monitorar o uso da tag de pedágio e evitar surpresas no orçamento https://maxifrota.com.br/blog/como-monitorar-uso-da-tag-de-pedagio/ Fri, 04 Oct 2024 18:45:59 +0000 https://maxifrota.com.br/?p=3806 Saiba como monitorar o uso da tag de pedágio em tempo real, gerar relatórios detalhados e integrar com a gestão da frota.

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As tags de pedágio para frotas permitem que os motoristas passem pelas praças de pedágio sem a necessidade de parar, o que reduz o tempo parado em filas, aumenta a eficiência operacional e pode contribuir diretamente para a otimização das rotas. E monitorar o uso da tag de pedágio é uma etapa fundamental.

A utilização dessas tags não se limita apenas a “passar sem parar no pedágio”. Monitorar e controlar os gastos associados ao uso delas é fundamental para garantir que a operação mantenha os custos dentro do previsto e evite surpresas financeiras ao final do mês.

É preciso visibilidade sobre como, quando e onde essas tags são utilizadas, além de buscar maneiras de otimizar o uso em prol de um orçamento mais eficiente.

Como monitorar o uso da tag de pedágio?

Monitorar o uso da tag de pedágio vai além de simplesmente acompanhar o valor gasto. Envolve um acompanhamento detalhado do comportamento dos veículos e motoristas, além de uma análise das rotas para identificar oportunidades de melhoria.

Algumas das principais ações incluem:

Controle de gastos por veículo

Além do acompanhamento em tempo real, é essencial monitorar os gastos de pedágio por veículo. Isso permite que você identifique quais veículos estão gerando mais custos em pedágios e explore maneiras de reduzir essas despesas.

Verificar o gasto por motorista também pode revelar padrões de comportamento que impactam negativamente o orçamento, como o uso de rotas mais caras ou a falta de planejamento.

Verificação de anomalias

Outro ponto importante é a verificação de anomalias no uso da tag pedágio. Caso um veículo seja cobrado em um pedágio fora da rota planejada, isso pode indicar desvios ou até mesmo uso indevido da frota.

Acompanhar esses desvios é uma forma de controlar melhor a operação e assegurar que os veículos estão seguindo as rotas otimizadas.

Histórico de transações e relatórios periódicos

Manter um histórico das transações realizadas pelas tags de pedágio e gerar relatórios periódicos é uma prática essencial.

Esses relatórios oferecem uma visão clara sobre os custos ao longo do tempo, permitindo que você identifique tendências de aumento de gastos e possíveis áreas de otimização. A análise desses dados facilita a tomada de decisões estratégicas para reduzir custos.

E por falar nisso, como controlar os custos e otimizar o uso?

Vale ressaltar que monitorar o uso da tag de pedágio é apenas o primeiro passo para garantir uma gestão eficiente. Mais do que isso, você precisa controlar os custos e buscar a otimização do uso da tag para alcançar uma operação de frota realmente mais econômica.

Uma das formas mais eficazes para atingir esse objetivo é por meio da otimização de rotas. Analisar o trajeto de cada veículo e identificar alternativas que possam evitar pedágios caros ou desnecessários é uma excelente maneira de economizar.

Isso não significa que o veículo deve evitar todos os pedágios, mas sim encontrar um equilíbrio entre a rota mais eficiente e a mais econômica, levando em consideração o custo total de combustível e pedágios.

Fazer auditorias frequentes dos gastos com pedágios é uma prática recomendada para manter o controle financeiro. Comparar os valores pagos ao longo dos meses e verificar se os custos estão aumentando pode ajudar a identificar problemas no uso da tag.

Além disso, a auditoria garante que não estão ocorrendo cobranças indevidas.

Integração da tag de pedágio com sistemas de gestão

Para que todo esse processo de monitoramento e controle funcione da melhor maneira possível, a integração da tag de pedágio com sistemas de gestão de frotas deve acontecer.

Soluções como o MaxiFrota FastPass permitem que todas as transações realizadas pelas tags sejam integradas diretamente no sistema de gestão da frota, proporcionando uma visão detalhada e centralizada de todas as despesas com pedágios.

Com essa integração, você tem acesso a relatórios completos e pode cruzar informações de consumo de combustível, rotas percorridas e despesas com pedágios. Igualmente, a centralização de dados facilita a auditoria e a identificação de oportunidades de melhoria na operação.

Se você está buscando uma solução para monitorar e controlar o uso da tag de pedágio na sua frota, conheça o MaxiFrota FastPass. Solicite uma proposta e veja como essa solução pode ajudar sua empresa a otimizar as operações e reduzir os gastos com pedágios.

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Por que a tag de pedágio pode falhar e como evitar isso https://maxifrota.com.br/blog/tag-pedagio-nao-funciona/ Wed, 18 Sep 2024 21:01:15 +0000 https://maxifrota.com.br/?p=3722 Entenda as principais causas de falhas na tag de pedágio e aprenda como evitá-las, economizando tempo e otimizando a gestão da sua frota nas estradas.

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As tags de pedágio facilitaram muito a forma como gerenciamos o pagamento de pedágios em estradas, especialmente para empresas que operam frotas de veículos. E, por isso mesmo, quando a tag pedágio não funciona pode ser uma dor de cabeça.

Essas pequenas etiquetas, geralmente fixadas no para-brisa dos veículos, permitem que o pagamento seja feito automaticamente ao passar pelas praças de pedágio, sem a necessidade de parar. 

Para gestores de frota, essa tecnologia não apenas economiza tempo, mas também facilita o controle financeiro, pois todas as transações são registradas e centralizadas em um sistema de gestão.

No entanto, é essencial monitorar o uso das tags e gerenciar o custo de pedágio da sua frota para evitar problemas operacionais e garantir a continuidade das operações. Entenda mais sobre o assunto a seguir e esteja preparado.

Como o pedágio reconhece a tag?

As tags de pedágio funcionam através de tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID). Quando um veículo se aproxima de uma praça de pedágio, uma antena instalada na cabine detecta o sinal emitido pela tag.

Se a tag estiver ativa e vinculada a uma conta com saldo, a cancela se abre automaticamente, e o valor do pedágio é debitado da conta.

Esse processo é rápido e eficiente, permitindo que os veículos passem pelas praças de pedágio sem precisar parar, o que é essencial para a operação de frotas que dependem da agilidade e do cumprimento de prazos.

Como saber se a tag pedágio está funcionando?

Saber se a tag de pedágio está funcionando corretamente é fundamental para evitar surpresas desagradáveis na estrada, e existem algumas maneiras de verificar isso.

A principal é utilizar o aplicativo ou sistema de gestão associado à tag. Ferramentas como o MaxiFrota FastPass oferecem monitoramento em tempo real, permitindo que o gestor de frotas acompanhe o status de cada tag.

Além disso, alguns aplicativos vinculados às tags de pedágio enviam notificações sobre o status das tags, informando se estão ativas, com saldo disponível, ou se há algum problema que precisa ser resolvido​.

Quais são os motivos mais comuns para a falha de funcionamento da tag do pedágio?

Quando a tag pedágio não funciona, podem haver diversos motivos, que incluem:

  • Saldo insuficiente: quando o saldo está insuficiente, a tag simplesmente não autoriza a transação, resultando na não abertura da cancela. 
  • Instalação incorreta: a tag deve ser posicionada corretamente no para-brisa, em um local limpo e livre de obstruções, como películas ou adesivos. Se a tag não estiver bem fixada ou estiver posicionada de forma que o sinal de rádio seja bloqueado, a leitura pode falhar. 
  • Tag danificada: as tags de pedágio podem sofrer danos físicos, especialmente se forem manuseadas com frequência ou expostas a condições extremas, como calor excessivo ou umidade. Uma tag danificada pode não funcionar corretamente, resultando em falhas na leitura. 
  • Interferências eletrônicas: interferências de outros dispositivos eletrônicos dentro do veículo também podem impedir o funcionamento adequado da tag de pedágio. Esses dispositivos podem incluir navegadores GPS, câmeras de segurança, ou até mesmo acessórios instalados próximo ao parabrisa.
  • Problemas no sistema de pedágio: é possível que a falha não esteja na tag, mas sim no próprio sistema de pedágio. Problemas técnicos na praça de pedágio, como falhas no leitor de RFID ou na conexão de rede, podem impedir a leitura da tag. 

Como testar a tag de pedágio?

Uma das maneiras de fazer esse teste é verificar o saldo da conta vinculada à tag, pois a falta de saldo é uma das principais razões para falhas.

A MaxiFrota FastPass, que utiliza a tecnologia ConectCar, oferece aos gestores de frota uma plataforma para monitoramento e controle das tags. Dessa forma, para verificar se está funcionando, basta acessar o sistema online da MaxiFrota e checar as informações da tag associada ao veículo.

Quais são as alternativas para pagamento do pedágio quando a tag não funciona?

O método mais tradicional, aceito em todas as praças de pedágio no Brasil, é o dinheiro em espécie. Em seguida, cada vez mais comum, é o cartão de débito ou crédito, mas para isto, é preciso verificar com antecedência a aceitação, pois ainda não está disponível em todas as praças.

Uma opção moderna é o PIX, já sendo adotada por algumas concessionárias, mas requer conexão de dados para o pagamento.

Algumas praças também aceitam o pagamento por aplicativos específicos, desde que o motorista esteja com o celular habilitado para realizar a transação​.

Como prevenir problemas com a tag do pedágio?

Para prevenir problemas com a tag de pedágio, você pode adotar algumas medidas como verificar periodicamente se as tags estão bem fixadas no para-brisa e livres de sujeira ou obstruções que possam interferir na leitura pelos sistemas de pedágio. 

Além disso, é importante que os gestores de frotas utilizem ferramentas de monitoramento que permitem acompanhar o status das tags em tempo real e receber alertas sobre qualquer irregularidade.

Na mesma linha, garantir que as contas vinculadas às tags estejam sempre com saldo suficiente também é uma prática essencial para evitar interrupções inesperadas no serviço.

Adotar essas práticas preventivas ajuda a minimizar problemas com a tag de pedágio, garantindo que sua frota mantenha a eficiência nas operações. 
Ao utilizar soluções tecnológicas como o MaxiFrota FastPass, você consegue trazer economia, segurança e produtividade à frota. Solicite sua proposta da tag de pedágio para operações de transporte!

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O que diz a multa por estacionar em local proibido https://maxifrota.com.br/blog/multa-por-estacionar-em-local-proibido/ Mon, 16 Sep 2024 20:34:36 +0000 https://maxifrota.com.br/?p=3704 Conheça o que diz a multa por estacionar em local proibido e como evitar problemas relacionados.

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Entre as diversas infrações que podem surgir no dia a dia, a multa por estacionar em local proibido pode não ser a mais frequente, mas pode facilmente ocorrer devido à falta de vagas disponíveis, pressões de tempo ou desatenção dos motoristas.

Quando somada a outras infrações, esse tipo de multa pode impactar os custos da operação e comprometer a eficiência da frota.

Para evitar que se acumulem, é essencial adotar boas práticas de gestão de multas e monitorar com atenção os comportamentos ao volante.

O que diz a lei sobre estacionar em local proibido?

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), estacionar em local proibido por sinalização é uma infração que pode variar de gravidade conforme o local em que o veículo foi deixado.

Pode incluir diversas situações de estacionamento, como:

  • Estacionar em esquinas;
  • Estacionar afastado demais das calçadas (1 metro ou mais);
  • Estacionar na pista de rolamento ou obstruindo hidrantes;
  • Estacionar em local com placas de “proibido estacionar”;
  • Estacionar em vagas reservadas para idosos, pessoas com deficiência ou outros grupos específicos;
  • Estacionar em frente a guias rebaixadas de garagem ou entradas de edifícios;
  • Estacionar sobre faixas de pedestres, ciclovias ou acostamentos.

Em todos esses casos, a infração pode gerar multas e, em alguns casos, a remoção do veículo. Para gestores de frota, garantir que os motoristas estejam cientes dessas regras é fundamental para evitar multas desnecessárias e prejuízos operacionais.

Qual o valor da multa por estacionar em local proibido?

O valor da multa por estacionamento irregular varia conforme a gravidade da infração. No caso de estacionamento em locais onde apenas o ato de estacionar é proibido, a multa geralmente é de natureza média, com um valor de R$130,16, além de 4 pontos na CNH do motorista.

Entretanto, em algumas situações, onde o estacionamento gera risco à segurança do trânsito ou impede o fluxo normal de veículos ou pedestres, a multa pode ser classificada como grave ou até gravíssima:

Multa grave: R$195,23 e perda de 5 pontos na CNH. Esta pode acontecer ao estacionar em ciclovias ou ciclofaixas, gramados e jardins públicos, por exemplo.

Multa gravíssima: R$293,47 e perda de 7 pontos na CNH, além da possibilidade de remoção do veículo, especialmente em casos onde o veículo obstrua ciclovias, calçadas ou entradas de emergência. O que configura uma multa gravíssima é estacionar em locais como pista de rolamento de estradas e rodovias, por exemplo.

Essas penalidades podem ter um impacto direto na operação da frota, já que, além do valor das multas, o tempo que o veículo pode ficar indisponível, gerando atrasos e custos adicionais, como taxas de guincho e pátio.

Dá para recorrer a multa por estacionar em local proibido?

Sim, é possível recorrer a qualquer multa recebida. Mas, é preciso avaliar se o recebimento da multa foi justo ou se a multa, de fato, é indevida — isto é, quando há dúvidas sobre a legitimidade da infração.

Para recorrer a uma multa por estacionar em local proibido, o processo segue um passo a passo:

  • Agir imediatamente: após receber a notificação da infração, o gestor ou motorista tem um prazo de 30 dias para recorrer. O ideal é agir o mais rápido possível para organizar a defesa.
  • Reunir as provas necessárias: para contestar a multa, é essencial ter evidências que comprovem que o estacionamento foi feito de maneira correta ou que a sinalização no local era inadequada. Isso pode incluir fotos do local, vídeos, testemunhos de terceiros ou qualquer documentação que ajude a esclarecer o ocorrido.
  • Apresentação da defesa prévia: o primeiro recurso é a defesa prévia, que deve ser apresentada ao órgão de trânsito responsável pela aplicação da multa. Nesse documento, o gestor de frota deve explicar a razão do recurso e anexar as provas.

Caso a sua defesa prévia não seja aceita, você ainda tem mais duas chances, fazendo os passos seguintes:

  • Recurso em primeira instância: se a defesa prévia for indeferida, é possível recorrer em primeira instância à Junta Administrativa de Recursos de Infrações (JARI). O prazo para essa nova tentativa também é de 30 dias.
  • Recurso em segunda instância: caso o recurso em primeira instância seja negado, ainda existe a possibilidade de recorrer em segunda instância, diretamente ao Conselho Estadual de Trânsito (CETRAN) ou ao CONTRAN, dependendo do estado.

Como controlar as multas de estacionamento da sua frota?

Para controlar as multas por estacionamento em local proibido e outras infrações, os gestores de frota podem adotar algumas práticas importantes. Isso inclui, para começar, o monitoramento do veículo por meio de tecnologias como GPS ou telemetria, que indicam os locais exatos onde o veículo parou e por quanto tempo ficou parado.

Depois, também é necessário realizar auditorias regulares sobre as multas recebidas. Assim, você pode identificar padrões, como motoristas que acumulam mais infrações ou locais que representam maiores desafios de estacionamento.

Implementar um sistema de gestão de frotas que inclua funcionalidades de controle de multas, possibilitando o acompanhamento detalhado das infrações por veículo e por motorista também é uma ação que facilita muito o controle de infrações.
Gostou do conteúdo? Você também pode curtir as soluções que a MaxiFrota oferece para melhorar a gestão da sua frota. Conheça elas e como podem impactar a sua operação.

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Pedágio free flow: a nova era dos pedágios sem cancelas https://maxifrota.com.br/blog/pedagio-free-flow/ Fri, 13 Sep 2024 20:58:10 +0000 https://maxifrota.com.br/?p=3720 Pedágio free flow: entenda como funciona esse novo recurso de pedágio sem cancelas e como ele pode facilitar suas viagens.

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O pedágio free flow é um modelo de cobrança de pedágio que elimina a necessidade de paradas nas cabines, permitindo um fluxo contínuo de veículos e já existe em diversos países ao redor do mundo. Recentemente, ele começou a ser implementado no Brasil.

Atualmente, o pedágio Free Flow já opera no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, com planos de expansão para outras regiões, como São Paulo, que prevê a instalação de 15 pórticos de cobrança automática até 2025. 

O que é pedágio Free Flow?

“Free flow”, traduzido livremente para o português como “fluxo livre”, é um novo modelo de cobrança de pedágio sendo implementado no país, que elimina a necessidade de paradas nas cabines.

Ele utiliza uma tecnologia para identificar e cobrar os veículos automaticamente enquanto eles passam pelo ponto do pedágio.

Como funciona o pedágio free flow?

O pedágio free flow opera através de uma combinação de câmeras e sensores instalados em portais sobre as rodovias.

São esses dispositivos que capturam imagens das placas dos veículos e detectam a passagem dos mesmos, sem a necessidade de que os motoristas parem ou diminuam a velocidade.

Os dados coletados então são enviados para uma central de processamento. Lá, as informações são analisadas e o valor do pedágio é calculado com base no tipo de veículo e na tarifa vigente.

Precisa ter uma tag para passar pelo free flow?

Não, não é obrigatório ter uma tag para passar pelo pedágio free flow. No entanto, possuir uma tag pode facilitar o processo de cobrança.

Para veículos sem tag, o sistema de câmeras e sensores capturam a imagem da placa do veículo e o proprietário receberá a cobrança posteriormente, seja por meio de fatura enviada para o endereço registrado ou através de um aplicativo de pedágio.

É importante lembrar que, embora o pagamento sem tag seja possível, você esteja ciente das opções de pagamento disponíveis e se informe sobre os prazos e métodos para evitar penalidades.

Por outro lado, utilizar uma tag de pedágio pode simplificar o processo. Com a tag, a cobrança é feita automaticamente no momento da passagem pelo ponto de pedágio, debitando o valor diretamente de uma conta pré-paga ou faturando-o posteriormente.

Ou seja, você evita esquecimentos e multas devido à falta de pagamento dos pedágios automáticos.

Como pagar o Freeflow?

Há diferentes formas de pagamento para o pedágio free flow, incluindo totens de autoatendimento nas vias costeiras e até redes credenciadas parceiras.

No entanto, as maneiras mais práticas e eficientes de efetuar o pagamento são através do aplicativo da concessionária responsável pela via e das tags de pedágio.

Aplicativo da concessionária responsável pela via

Esses aplicativos permitem que os motoristas registrem seus veículos e efetuem os pagamentos diretamente pelo celular.

Além de facilitar o pagamento, esses aplicativos geralmente oferecem funcionalidades adicionais, como a visualização do histórico de pedágios, notificações sobre cobranças pendentes e a possibilidade de gerenciar múltiplos veículos.

Tag de pedágio

A tag de pedágio é colocada no para-brisa do veículo e permite a cobrança automática quando você passa pelo ponto de pedágio.

O valor é debitado diretamente de uma conta pré-paga ou faturado posteriormente, conforme o plano escolhido. As tags de pedágio são oferecidas por diversas empresas, como a MaxiFrota, e podem ser facilmente adquiridas e ativadas.

Tem como pagar o pedágio Free Flow pelo celular?

Sim, é possível pagar o pedágio Free Flow pelo celular, tornando o processo de pagamento ainda mais conveniente e ágil, seja para os motoristas ou para você, como gestor da frota

As concessionárias responsáveis pelas vias oferecem aplicativos dedicados que permitem realizar esse tipo de transação diretamente pelo smartphone..

O que acontece se passar no pedágio free flow e não pagar?

O que acontece se não pagar free flow dentro do prazo de 15 dias é que você receberá uma multa por evasão de pedágio e possíveis acréscimos ao valor original do pedágio.

A infração é considerada grave, o que significa que a penalidade será de 5 pontos na carteira (CNH) do motorista e multa no valor de R$195,23.

Além disso, o não pagamento pode resultar em restrições administrativas, como dificuldades para renovar o licenciamento do veículo.

Onde tem o pedágio Free Flow no Brasil?

O Free Flow já está presente nos estados do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

No Rio de Janeiro, os pórticos, como são chamados os pontos de pedágio free flow, se encontram na rodovia Rio-Santos (BR-101), mais especificamente em Itaguaí (km 414), Mangaratiba (km 447) e Paraty (km 538).

No Rio Grande do Sul, os pórticos são encontrados em:

  • Antônio Prado, situado na ERS-122, no KM 108,2
  • Carlos Barbosa (ERS-446):  Km 6,5.
  • Capela de Santana (ERS-240): Km 30,1.
  • São Sebastião do Caí (ERS-122): Km 4,6.
  • Farroupilha (ERS-122):  Km 45,5.
  • Ipê ( ERS-122): Km 151,9.

Em São Paulo, ainda não há pontos em funcionamento, mas a previsão é ter 15 pórticos instalados até 2025, nos pontos:

  • SP-055 (Padre Manoel da Nóbrega): do km 211,40 ao km 248,10;  do km 373,57 ao km 389,80;  do km 366,02 ao km 373,57; do km 354,43 ao km 366,02; do km 345 ao km 354,43; do km 337,46 ao km 345.
  • SP-055 (Padre Manoel da Nóbrega): do km 329,91 ao km 337,46; do km 322,37 ao km 329,91; do km 314,83 ao km 322,37;  do km 307,29 ao km 314,83; do km 299,74 ao km 307,29;  do km 292,20 ao km 299,74.
  • SP-088 (Mogi-Dutra): do km 32 ao km 39,45;  do km 40,50 ao km 49,50.
  • SP-098 (Mogi-Bertioga): do km 56,65 ao km 98,10.

Como saber se passei no pedágio free flow?

Se você utiliza o aplicativo da concessionária responsável pela via, receberá uma notificação no seu celular informando sobre a passagem pelo pedágio Free Flow.

Esses aplicativos são projetados para registrar todas as passagens e enviar notificações instantâneas, facilitando o acompanhamento das suas viagens.

Também tem a opção de consulta online no site da concessionária responsável pela via. Lá, é só você inserir a placa do veículo para verificar se houve alguma passagem pelo pedágio Free Flow e consultar os detalhes das transações.

Caso utilize um aplicativo de pagamento ou um serviço de tag de pedágio, o histórico de transações estará disponível no próprio aplicativo. Você pode verificar todas as passagens pelo pedágio, bem como os valores cobrados.

Outra maneira de fazer essa consulta é nas bases de atendimento ao longo das rodovias, onde os motoristas podem obter informações sobre suas passagens em pedágios e realizar pagamentos. Você pode visitar essas bases para confirmar se passou por um pedágio Free Flow.

Por último, se o pagamento do pedágio estiver configurado para débito automático em conta bancária, você pode verificar seu extrato bancário para ver se houve uma cobrança correspondente.

Cuidado com o golpe do pedágio Free Flow

Com a implementação crescente do pedágio Free Flow no Brasil, infelizmente, surgem também tentativas de fraudes e golpes relacionados a esse sistema. É essencial estar atento para não cair em armadilhas e proteger seus dados pessoais e financeiros.

O golpe mais recente acontece com os golpistas enviando falsos boletos de cobrança, indicando que seus veículos passaram pelo pedágio sem cancelas em determinada data. Você pode evitar isso fazendo a consulta pelo seu aplicativo ou site.

Além disso, desconfie de mensagens de texto, e-mails ou ligações que afirmam ser da concessionária do pedágio e solicitam informações pessoais ou financeiras. As concessionárias legítimas geralmente não pedem dados sensíveis por esses canais.

Evite clicar em links de sites desconhecidos ou suspeitos que alegam ser portais de pagamento de pedágio. Sempre busque acessar o site oficial da concessionária, confirmando se o endereço eletrônico corresponde ao original.

Baixe aplicativos de pedágio apenas das lojas oficiais (Google Play Store ou Apple App Store) e verifique se são desenvolvidos pela concessionária responsável. Aplicativos não oficiais podem ser criados para roubar suas informações.
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Guia para integrar a tag pedágio no sistema da frota sem problemas https://maxifrota.com.br/blog/integrar-tag-pedagio-no-sistema-da-frota/ Sun, 18 Aug 2024 22:18:08 +0000 https://maxifrota.com.br/?p=2993 Entenda como integrar a tag pedágio no sistema da frota, visando elevar a produtividade e reduzir as despesas de pedágio.

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Integrar a tag pedágio no sistema da frota é uma ação que contribui para a gestão de custos no transporte e produtividade operacional.

Com a tecnologia moderna facilitando processos antes manuais e propensos a erros, os gestores de frotas agora têm à disposição ferramentas que não só simplificam o pagamento de pedágios, mas também oferecem fácil visibilidade sobre o uso e despesas de cada veículo.

Esse avanço indica um passo em direção à otimização de custos com pedágio e uma gestão mais estratégica, permitindo que as frotas maximizem seu potencial operacional enquanto mantêm o controle rigoroso sobre os custos.

Quais são as vantagens de fazer a integração de tag pedágio no sistema da frota?

Os benefícios da tag pedágio para frotas são diversos, destacando-se a agilidade nos processos de trânsito e a economia de tempo e recursos.

Essa integração automatiza o pagamento de pedágios, eliminando a necessidade de paradas manuais, o que resulta em rotas mais eficientes e redução do consumo de combustível. 

Outro ponto positivo é que, ao centralizar os dados de pedágio, os gestores de frotas ganham uma visão clara sobre os custos operacionais, facilitando a análise e o planejamento financeiro.

Essa transparência permite identificar oportunidades de otimização de rotas, além de assegurar a precisão na previsão de gastos.

Outro benefício importante é a redução de fraudes e erros humanos, garantindo que apenas as despesas legítimas sejam contabilizadas. 

Como integrar a tag pedágio no sistema da frota?

Escolha do fornecedor da tecnologia de tag pedágio

A seleção criteriosa de um fornecedor para as tags de pedágio é o primeiro passo para garantir uma integração com o sistema da frota.

É fundamental optar por um parceiro que ofereça soluções compatíveis com as plataformas de gestão de frotas já utilizadas pela empresa, assegurando uma integração técnica sem contratempos.

Essa escolha impacta diretamente na eficácia do processo de implementação e na capacidade de capturar e analisar dados de maneira eficiente.

Outra possibilidade é já contratar um fornecedor de tag de pedágio que possua sistema próprio.

Instalação e configuração das tags da frota

Após a escolha do fornecedor, o próximo passo envolve a instalação física das tags em cada veículo da frota e a configuração do software de gestão para reconhecer os dados de pedágio automaticamente.

Esse processo pode exigir ajustes específicos no sistema para permitir a atribuição correta de custos e o monitoramento preciso das rotas e despesas de pedágio.

Monitoramento e uso de dados do sistema

Uma vez que as tags estão em operação, o sistema gera um fluxo contínuo de informações valiosas sobre padrões de viagem e custos de pedágio.

Essas informações ajudam o gestor a analisar melhor a eficiência e custos da rota escolhida, identificando possíveis gargalos e oportunidades de melhoria.

Ainda mais,  a análise detalhada dos dados de pedágio ajuda na previsão de custos futuros e no aprimoramento da tomada de decisões estratégicas.

Desafios mais comuns na integração da tag pedágio na rotina da frota

A integração da tag pedágio na rotina da frota pode enfrentar diversos desafios, destacando-se a compatibilidade de sistemas, a resistência à mudança por parte dos motoristas e a gestão de custos.

Encontrar uma solução de tag pedágio que se integre facilmente aos sistemas de gestão de frotas existentes pode ser complicado, exigindo uma pesquisa detalhada e, por vezes, ajustes técnicos.

Em muitos casos, a adoção de novas tecnologias encontra resistência por parte dos motoristas, que podem estar acostumados com procedimentos antigos e hesitantes em adotar novos métodos.

Nesse caso, essa resistência pode ser quebrada em relação à tag de pedágio por ser um item facilitador da rotina deles, mas é bom estar preparado para este tipo de comportamento ainda assim.

Outro desafio é a gestão e previsão dos custos associados à implementação e manutenção das tags de pedágio, que requer um planejamento financeiro e a consideração de possíveis impactos no orçamento da frota.

Dicas para integrar a tag pedágio no sistema da frota sem problemas

Treinamento e conscientização da equipe

O sucesso da integração das tags de pedágio também depende do treinamento adequado da equipe responsável pela gestão da frota.

Esse treinamento deve cobrir todos os aspectos operacionais e administrativos do novo sistema, desde a execução diária até a realização de auditorias e controles financeiros, garantindo que todos estejam aptos a maximizar o potencial da tecnologia.

Testes e ajustes do sistema

Um período de testes em veículos selecionados é essencial para validar a integração das tags de pedágio com o sistema da frota. Esse período piloto permite identificar possíveis falhas ou melhorias necessárias no sistema e na integração das tags de pedágio.

Durante essa fase, é importante monitorar de perto os dados coletados para identificar qualquer inconsistência ou oportunidade de melhoria.

A análise detalhada desses dados permitirá refinar o sistema, otimizar as rotas e garantir uma gestão de custos mais eficiente e precisa.

Os feedbacks de motoristas coletados durante os testes também podem ser utilizados para fazer ajustes finos, garantindo que o sistema esteja completamente otimizado para ser implementado na frota completa.

Comunicação clara com a equipe

Informar antecipadamente sobre as mudanças, explicar os motivos por trás da adoção das tags de pedágio e como isso beneficiará tanto a operação quanto os próprios motoristas, ajuda a construir um ambiente de confiança e colaboração.

Igualmente, estabelecer canais de feedback é importante para que os colaboradores possam compartilhar suas experiências e sugestões.

Análise de sistemas de gestão de frotas

Caso ainda não seja uma realidade da frota, avaliar e selecionar um sistema de gestão de frotas que se integre com a solução de tag de pedágio é um passo fundamental.

O sistema escolhido deve não apenas facilitar a gestão e o monitoramento dos custos de pedágio, mas também oferecer funcionalidades para gerar relatórios e análises das despesas gerais com pedágio.

Está pronto para integrar a tag pedágio no sistema da frota e reduzir os custos operacionais da sua frota? Entre em contato conosco hoje mesmo para solicitar uma proposta personalizada e descobrir como nossa solução pode transformar a sua gestão de frotas.

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Benefícios da tag de pedágio que você precisa aproveitar na sua frota https://maxifrota.com.br/blog/beneficios-da-tag-pedagio/ Sun, 18 Aug 2024 20:48:18 +0000 https://maxifrota.com.br/?p=2969 Conheça os principais benefícios da tag de pedágio para as frotas de veículos e operações de transporte que você precisa aproveitar.

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Aproveitar os benefícios da tag de pedágio é uma maneira simples de reduzir os seus custos e aumentar a produtividade da frota.

As tags de pedágio vão além de evitar filas, sendo uma ferramenta estratégica para aprimorar o planejamento de rotas, gerir despesas de maneira mais eficiente e assegurar uma circulação constante e suave nas viagens.

Com isso, impulsionam também a eficiência logística, um objetivo tão comum nas frotas de veículos.

O que é e como funciona a tag pedágio nas frotas de veículos?

A tag de pedágio nas frotas de veículos é um dispositivo eletrônico instalado nos veículos que permite o pagamento automático de pedágios em rodovias.

Funcionando com base na tecnologia RFID (Identificação por Radiofrequência), a tag é reconhecida por sensores nas cabines de pedágio, permitindo que os veículos passem sem a necessidade de parar para o pagamento manual.

Cada passagem é registrada automaticamente e as taxas são debitadas de uma conta pré-paga ou pós-paga vinculada à tag, oferecendo um controle eficaz e detalhado sobre os gastos com pedágios.

Funcionalidades da tag veicular de pedágio

A tag de pedágio oferece funcionalidades que vão além do pagamento automático, tornando-se um componente essencial para a otimização da gestão de frotas:

  • Monitoramento preciso dos gastos com pedágios, facilitando a gestão financeira;
  • Integração com sistemas de gestão de frotas;
  • Relatórios de custos para análise de uso e otimização de rotas;
  • Opções de recarga pré-paga ou pós-paga, adaptando-se às necessidades financeiras da empresa;
  • Redução de tempo em filas de pedágio.

Benefícios da tag de pedágio

Agilidade e conveniência

A utilização da tag de pedágio oferece agilidade, permitindo que os veículos atravessem as praças de pedágio sem paradas, reduzindo o tempo de viagem.

Além de melhorar a experiência do motorista, também assegura uma maior previsibilidade nas datas e horários das operações e locomoções.

Produtividade operacional

Ao eliminar a necessidade de paradas para pagamento manual, há uma otimização no uso do tempo, permitindo que o veículo rode uma maior quilometragem em um período mais curto.

Isso significa uma maior eficiência no uso da frota, maximizando os recursos e a capacidade operacional da empresa.

Redução de custos operacionais

A tag de pedágio contribui para a redução de custos operacionais de várias maneiras. Além de economizar tempo, ela ajuda a diminuir o consumo de combustível que ocorre durante as paradas e partidas frequentes em cabines de pedágio.

Adicionalmente, o monitoramento preciso dos gastos com pedágio facilita a gestão financeira e evita despesas desnecessárias.

Transparência nas operações

Com o registro automático de cada pedágio, gestores de frotas têm acesso a dados detalhados sobre o uso dos veículos, incluindo rotas percorridas e custos associados, permitindo uma análise precisa e um controle mais efetivo sobre as operações logísticas.

Segurança

Ao reduzir a necessidade de paradas frequentes, diminui-se a exposição dos motoristas a potenciais riscos nas estradas, como assaltos ou acidentes ao se aproximar das praças de pedágio.

Isso aumenta a segurança dos motoristas e dos veículos, um fator fundamental para a gestão de riscos na frota.

Qual é a melhor tag de pedágio?

Decidir qual tag de pedágio compensa mais para sua frota depende de uma análise cuidadosa das necessidades específicas da sua operação e dos diferentes planos oferecidos pelas empresas de tags.

É importante considerar fatores como a frequência de uso, as rotas mais comuns, e os benefícios adicionais oferecidos por cada serviço.

Algumas tags podem oferecer planos mais vantajosos para frotas que viajam longas distâncias regularmente, enquanto outras podem ser mais adequadas para operações mais localizadas.

Além disso, a análise dos custos da tag pedágio pré-pago versus pós-pagos e a presença de taxas mensais são cruciais para encontrar a opção mais econômica.

Confira os critérios que você precisa analisar para aproveitar os benefícios da tag de pedágio na sua frota:

  • Frequência de uso: avalie a quantidade de passagem por pedágios e escolha um plano que atende a essa demanda.
  • Planos de cobrança: compare os planos pré-pagos e pós-pagos para ver qual se alinha melhor com o seu fluxo de caixa.
  • Taxas mensais: verifique se existem taxas mensais ou se a atuação é uma tag pedágio sem mensalidade, e como isso impacta o custo total na contratação.
  • Descontos para frotas: entenda se a empresa oferece planos específicos ou desconto conforme o tamanho da frota.
  • Cobertura geográfica: certifique-se de que a tag escolhida é aceita em todas as rodovias que a sua frota utiliza.
  • Facilidade de gestão: considere a facilidade de gerenciar a conta e de obter relatórios detalhados de uso.
  • Benefícios adicionais: avalie outros benefícios, como assistência na estrada ou descontos em serviços associados.

Conheça a tag de pedágio Fast Pass

O MaxiFrota Fast Pass é uma tag de pedágio oferecida em parceria com a ConectCar.

Os benefícios da tag de pedágio Fast Pass incluem acesso a informações centralizadas, eliminação de atividades de reembolso, conferência de comprovantes e planilhas manuais.

Você consegue ainda efetivar as transações com pagamentos digitais, gerando clareza sobre os gastos.

Entre as vantagens, também está que, além de pedágios, a tag atende ao pagamento de diversos estacionamentos em todo o Brasil.

Entenda todas elas, como utilizar em sua operação e solicite um orçamento para a sua operação conversando com um de nossos especialistas. Registre-se aqui.

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Evite as filas de pedágio e economize o tempo das suas operações https://maxifrota.com.br/blog/filas-de-pedagio/ Sun, 18 Aug 2024 20:32:45 +0000 https://maxifrota.com.br/?p=2961 Descubra estratégias eficazes para minimizar filas de pedágio e otimizar viagens corporativas, melhorando a eficiência da sua frota.

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As filas de pedágio podem ser um ponto crítico na gestão de frotas, impactando diretamente a eficiência e a pontualidade das viagens corporativas.

Enfrentar atrasos inesperados nas cabines de pedágio não é apenas frustrante para o motorista, mas também representa um custo adicional em tempo e recursos para as empresas.

Isso gera a necessidade de encontrar soluções que otimizem o pagamento, mas que ainda deem ao gestor o controle necessário dos custos envolvidos. Conheça a seguir como a tag ajuda a evitar as filas de pedágio e resolver esse problema em suas operações.

Como funciona o sistema de pedágio?

O sistema de pedágio funciona como um método de cobrança para o uso de estradas e rodovias, essencial para a manutenção e melhorias na infraestrutura viária. 

Quando um veículo passa por uma cabine de pedágio, uma taxa é cobrada, baseada em fatores como a categoria do veículo e a distância percorrida. 

Atualmente, muitos sistemas de pedágio adotaram tecnologias, como a cobrança automática por meio de tags eletrônicas e sistemas de reconhecimento de placas, que permitem aos veículos passar sem parar, reduzindo significativamente o tempo de espera. 

Estes sistemas eletrônicos registram a passagem do veículo e debitam a taxa diretamente de uma conta pré-paga ou associada a um cartão de crédito. 

É um avanço tecnológico que não apenas agiliza o processo de cobrança, mas também contribui para a redução de filas nas praças de pedágio, tornando as viagens mais eficientes e menos estressantes para os motoristas de frotas corporativas.

Quanto tempo é gasto em filas de pedágio?

O tempo gasto na fila do pedágio pode variar dependendo de vários fatores, como o volume de tráfego, a hora do dia e a eficiência do sistema de pedágio em uso. 

Durante os horários de pico ou em feriados prolongados, os motoristas podem enfrentar filas mais longas, resultando em atrasos consideráveis. Em média, um veículo pode gastar de alguns minutos a mais de meia hora em uma fila de pedágio em dias de tráfego intenso. 

Este tempo de espera não apenas afeta a pontualidade das entregas em operações de frotas, mas também contribui para o aumento do consumo de combustível e do desgaste do veículo. 

Para as empresas que gerenciam grandes frotas, esses atrasos podem se acumular, resultando em custos operacionais elevados e impactando a eficiência geral das operações logísticas.

Como evitar filas de pedágio em viagens corporativas?

Evitar filas de pedágio em viagens corporativas requer uma combinação de planejamento estratégico e adoção de tecnologias modernas.

Por exemplo, o uso de sistemas de tag de pedágio, como o Fast Pass, permite que os veículos passem por cabines de pedágio automáticas sem parar, reduzindo o tempo de espera.

Além disso, o planejamento de rotas, utilizando sistemas de navegação que consideram informações em tempo real sobre tráfego e pedágios, pode ajudar a identificar rotas alternativas que evitam pontos de congestionamento.

Outra abordagem é programar viagens fora dos horários de pico, quando as filas de pedágio tendem a ser menores.

É possível pagar pedágio com pix?

Sim, é possível pagar pedágio com PIX. Isso oferece uma alternativa rápida e segura para o pagamento de pedágios, evitando a necessidade de dinheiro em espécie ou cartões. 

Ao chegar na cabine de pedágio, o motorista pode simplesmente escanear um QR Code disponibilizado pela operadora do pedágio e completar o pagamento através do aplicativo do banco.

Esta opção de pagamento via PIX é vantajosa para motoristas que não possuem tags de pedágio ou para aqueles que buscam uma alternativa rápida sem a necessidade de aderir a um serviço de cobrança automática. 

Porém, mesmo sendo uma alternativa mais rápida, esse método de pagamento não ajuda a evitar filas de pedágio, pois o motorista ainda precisa passar pela cabine para realizar o pagamento.

Tem como passar no pedágio e pagar depois?

Depende da situação e dos recursos disponíveis ao motorista. Se o veículo estiver equipado com uma tag de pedágio, é possível passar pela praça de pedágio sem pagar  imediatamente, pois a cobrança é feita posteriormente através do sistema associado à tag. 

Este método é eficaz para evitar filas e agilizar a passagem, além de garantir o pagamento posterior da taxa de pedágio.

No entanto, se o motorista não tiver dinheiro ou uma tag de pedágio no momento da passagem, algumas praças de pedágio oferecem alternativas como a emissão de um boleto ou a assinatura de uma declaração de dívida, permitindo que o pagamento seja feito posteriormente. 

Estas opções dependem da política da operadora de pedágio e podem não estar disponíveis em todas as praças.

Por outro lado, passar em uma praça de pedágio sem pagar e sem utilizar nenhum desses recursos mencionados pode resultar em uma multa por infração grave.

Portanto, é fundamental que os motoristas estejam preparados para o pagamento do pedágio de alguma forma.

Como comprar passe livre de pedágio?

Para adquirir um passe livre de pedágio, o processo geralmente envolve se inscrever em um serviço de cobrança automática de pedágios oferecido por diversas empresas.

Esses serviços disponibilizam tags eletrônicas ou dispositivos semelhantes que são instalados no veículo.

O primeiro passo é escolher um fornecedor de serviços de pedágio que ofereça planos adaptáveis às necessidades da sua frota.

Após a inscrição, você receberá uma tag para colocar no para-brisa de cada veículo. Essa faz a comunicação com o sistema de pedágio cada vez que o veículo passa por uma praça, debitando as taxas diretamente de uma conta associada ou de um cartão de crédito cadastrado. 

Isso elimina a necessidade de parar para pagar manualmente, agilizando as viagens e evitando filas.

Além disso, muitos desses serviços oferecem gerenciamento online, permitindo um fácil acompanhamento e controle dos gastos com pedágios.

É importante verificar as opções disponíveis e escolher um serviço que melhor se alinhe com as rotas frequentemente percorridas pela frota e com as necessidades específicas da sua operação logística.

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